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Tudo sobre diabetes: um guia completo sobre a doença Tudo sobre diabetes: um guia completo sobre a doença
Diabetes

Tudo sobre diabetes: um guia completo sobre a doença

Por Super Saudável - 25 de abril de 2019
17 minutos para ler

Alterações ocorridas no estilo de vida nas últimas décadas tiveram como consequência o aumento das doenças crônicas. É nesse cenário que o diabetes atinge atualmente cerca de 387 milhões de pessoas em todo o mundo. Por se tratar de uma doença silenciosa, muitos desses indivíduos ainda nem foram diagnosticados.

Além de fatores genéticos, uma vida sedentária e uma alimentação rica em açúcares refinados e gorduras podem aumentar a probabilidade de uma pessoa desenvolver a doença.

Muitos indivíduos não percebem os sintomas iniciais dessa patologia, e, após o diagnóstico, é comum haver dúvidas e divergências sobre os cuidados e o tratamento que devem ser adotados. No entanto, apesar de se tratar de uma condição crônica e sem cura, é possível conviver com essa nova realidade.

Para isso, é preciso entender o que é a doença, abraçar o tratamento e ter disposição para adotar novos hábitos. Esse caminho nem sempre é fácil, mas, por meio dele, aumenta-se a possibilidade da conquista de algo muito importante — a qualidade de vida.

Você, que é diabético ou tem um ente querido diagnosticado com a doença, deve estar interessado em saber o melhor caminho para conviver com essa condição. Por isso, nessa matéria, abordamos tudo sobre diabetes. Não deixe de conferir!

O que é o diabetes?

O diabetes de mellitus é uma doença crônica metabólica caracterizada pela alteração dos níveis de glicose. Ele está associado à falta ou má absorção da insulina. A insulina, por sua vez, é um hormônio produzido no pâncreas que possibilita a absorção da glicose pelas células.

Assim, a sua função é quebrar as moléculas de glicose para convertê-las em energia que será aproveitada por todas as células do corpo. A ausência parcial ou total da insulina interfere tanto na queima de açúcar como na sua conversão em outras substâncias, como proteínas, glicogênio muscular e gordura.

Quais são os principais tipos de diabetes?

É importante saber que existe um conjunto de doenças que têm a mesma característica: o aumento da glicose no sangue, o que pode ser causado por dois tipos de diabetes: o 1 e o 2.

No diabetes tipo 1, o indivíduo se torna insulinodependente. Isso se deve ao fato de seu pâncreas não produzir nada ou muito pouco do hormônio insulina, levando à necessidade de repor essa substância de forma injetável para suprir a sua ausência.

Geralmente, o diabetes tipo 1 é identificado na infância ou adolescência. A doença exige injeções diárias de insulina, e a ausência de tratamento pode colocar a vida do indivíduo em risco.

Já no diabetes tipo 2, o indivíduo não necessita da aplicação de insulina. O distúrbio pode ser controlado por medicamentos administrados via oral. Nesse caso, o pâncreas produz a insulina, mas as células do corpo são resistentes à ação do hormônio. Geralmente, a doença é identificada em pessoas acima dos 40 anos.

Além desses dois tipos mais comuns, também pode ocorrer o diabetes gestacional, geralmente provocado pelo excessivo ganho de peso da mãe, fazendo com que o pâncreas não consiga dar conta de produzir a quantidade de insulina necessária para manter os níveis da glicemia. Após a gestação, o problema costuma ser resolvido.

Diabetes relacionado ao uso de medicamentos e decorrente de outras patologias, como a pancreatite alcoólica, também é comum. O ideal é sempre realizar o diagnóstico com um profissional de saúde especializado.

Como é o diagnóstico do diabetes?

O diagnóstico pode ser realizado por três exames simples: a glicemia em jejum, a hemoglobina glicada e a curva glicêmica. Para esclarecer melhor, vamos falar de cada um deles. Veja!

Glicemia em jejum

Esse exame avalia o nível de açúcar no sangue apenas em um momento. Ele é utilizado para monitorar o diabetes. Valores abaixo de 110 miligramas de glicose por decilitro de sangue (mg/dL), demonstram normalidade.

Na investigação do diabetes, valores superiores a 110 mg/dL requerem atenção. Quando o resultado está entre 110 mg/dL e 125 mg/dL, é considerado anormal, porém, próximo ao limite, portanto, o exame deve ser repetido em outra ocasião, para averiguar se a suspeita é cabível.

Hemoglobina glicada

Essa substância corresponde a uma fração da hemoglobina — proteína presente dentro dos glóbulos vermelhos — que se liga à glicose. Ela incorpora a glicose em função da sua concentração no sangue durante o período de vida da hemácia — uma média de 90 dias.

Assim, se os níveis de glicemia estiverem altos, durante esses três meses, a hemoglobina glicada estará elevada. Portanto, esse exame permite mostrar uma média da concentração de hemoglobina considerando meses anteriores ao procedimento.

Desse modo, pessoas saudáveis apresentam valores de concentração da hemoglobina entre 4,5% e 5,7%. Concentrações entre 5,7% e 6,4% já demonstram que o indivíduo se encontra pré-diabético, e valores superiores ou iguais a 6,5% são característicos do diabetes.

Curva glicêmica

Esse exame avalia a velocidade em que o organismo absorve a glicose. Para isso, além da avaliação em jejum, o indivíduo ingere 75 g de glicose, e, após 120 minutos, é realizado o exame de sangue novamente.

Após duas horas, valores abaixo de 140 mg/dL são considerados normais, enquanto uma curva glicêmica superior a 200 mg/dL levanta a suspeita de diabetes.

Agora que você já sabe o que cada um desses exames avalia, é importante saber que a Sociedade Brasileira de Diabetes recomenda alguns critérios para diagnóstico, como:

  • hemoglobina glicada superior a 6,5% em dois testes realizados em ocasiões diferentes;
  • dosagem de hemoglobina glicada superior a 6,5% associada à glicemia em jejum maior que 200 mg/dL e a outros sintomas de diabetes;
  • excesso de urina, sede intensa, perda de peso e uma curva glicêmica superior a 200 mg/dL;
  • glicemia em jejum superior a 126 mg/dL em dois testes realizados em dias diferentes;
  • glicemia superior a 200 mg/dL após duas horas de ingestão de 75 g de glicose.

Quais são os sintomas dessa doença?

Os sintomas do diabetes mais comuns são vontade frequente de urinar, fome e sede excessivas e emagrecimento. No entanto, existem alguns sintomas que são característicos de cada tipo de diabetes. Confira agora:

Sintomas do diabetes tipo 1

Esse tipo de diabetes apresenta sintomas iniciais que, ao serem percebidos, devem ser investigados para que se inicie o tratamento adequado. Quando a doença não é tratada, sintomas mais graves também aparecem. Aqui estão listados os de todas as fases da doença:

  • fraqueza;
  • fadiga;
  • náusea;
  • vômito;
  • poliúria — aumento da sede;
  • nervosismo;
  • emagrecimento;
  • mudança de humor;
  • aumento do apetite;
  • alterações visuais;
  • feridas que demoram a cicatrizar — principalmente nos membros inferiores;
  • distúrbios renais e cardíacos;
  • impotência;
  • infecção por fungos na unha e pele;
  • neuropatias.

Sintomas do diabetes tipo 2

Nesse caso, a doença pode permanecer assintomática por anos, e é difícil perceber sintomas iniciais, por serem muito sutis. No entanto, os sintomas característicos da resistência à insulina são:

  • fome excessiva;
  • infecções frequentes, como de bexiga, pele e rins;
  • poliúria — aumento da sede;
  • cicatrização demorada;
  • visão embaçada;
  • formigamento nos pés.

Como deve ser o tratamento?

O objetivo do tratamento da doença é manter os níveis de glicose controlados, evitando a queda e os picos ao decorrer do dia. Cada tipo de diabetes requer um tratamento específico. Veja!

Tratamento para o diabetes tipo 1

As injeções diárias de insulina fazem parte da rotina quando o indivíduo é diagnosticado com esse diabetes. Nesse caso, é indispensável ter em casa um medidor de glicose, para que seja injetada a dosagem adequada de insulina. O hormônio é aplicado no tecido subcutâneo, e os locais para aplicação são: abdome, coxa, braço ou glúteo.

Além do tratamento com a insulina, o profissional da saúde pode solicitar o uso de alguns medicamentos para controle oral da doença, como a Glifage, Glifage Xr e a Metformina.

Tratamento para o diabetes tipo 2

Quando diagnosticado com esse diabetes, é importante que o individuo saiba que ele vem acompanhado de outros problemas, como obesidade, hipertensão e sedentarismo. Portanto, é importante adotar um estilo de vida saudável para tratar e prevenir as comorbidades associadas.

Além disso, o tratamento requer a ingestão de medicamentos. Nesses casos, três medicamentos podem ser utilizados: os inibidores de alfaglicosidase, as sulfonilureias e as glinidas.

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Os inibidores de alfaglicosidase atuam impedindo a absorção dos carboidratos pelo intestino. Já as sulfonilureias e as glinidas atuam no pâncreas, estimulando a produção de insulina; o seu efeito colateral mais frequente é a hipoglicemia, por isso, requer atenção na utilização.

Quais são os cuidados necessários?

Ao ser diagnosticado com a diabetes, é importante que o indivíduo saiba que deverá adotar alguns hábitos para o resto da vida. Apesar de não ter cura, é possível manter o controle da sua glicemia e impedir que as complicações da doença surjam.

Inicialmente, é importante que se realize controle da glicemia diariamente. Esse fator é indispensável para aplicar a dosagem adequada de insulina, no caso dos diabéticos do tipo 1. Tomar os medicamentos conforme a orientação médica também é muito importante para manter os níveis da glicose.

Diabéticos devem ter um cuidado especial com os pés. Como a doença leva a uma redução da circulação periférica, feridas nas extremidades do corpo demoram a cicatrizar, aumentando o risco de infecção e podendo levar até mesmo a amputação. Então, exames diários devem ser realizados a fim de verificar a presença de lesões.

A doença também pode levar à perda da visão. A retinopatia diabética pode atingir tanto o diabético tipo 1 quanto o tipo 2, independentemente da idade. O acúmulo de açúcar no sangue pode danificar os pequenos vasos que irrigam a retina, causando edemas e hemorragias na retina. Os sintomas são visões distorcidas, borradas e com surgimento de pontos flutuantes e escuros.

A retinopatia diabética pode levar, ainda, ao edema macular diabético. Essa complicação ocorre quando uma parte da retina denominada mácula é prejudicada. A mácula é responsável tanto pela visão central quanto pela identificação das cores.

A alta da glicemia por longos períodos provoca acúmulo de líquidos e proteínas, levando ao inchaço da mácula. Indivíduos hipertensos e diabéticos têm uma chance maior de desenvolver esse problema.

Para evitar essas complicações, é necessário seguir o tratamento medicamentoso à risca. Acompanhamento regular com oftalmologista e cardiologista, no caso de hipertensão, também é necessário. Além disso, é importante ter uma rotina saudável, cuidando da sua alimentação e praticando exercícios físicos. Hábitos saudáveis podem garantir uma vida longeva, mesmo para diabéticos.

Como deve ser a alimentação de uma pessoa diabética?

A alimentação é um ponto-chave para o tratamento da doença. Desse modo, após o diagnóstico, é fundamental buscar acompanhamento nutricional, a fim de adquirir um planejamento alimentar individualizado e em sintonia com o que foi prescrito pelo médico. A educação alimentar é fundamental para a vida do indivíduo diabético. No entanto, saiba que uma nova alimentação não significa renunciar ao prazer e ao sabor.

O primeiro aspecto de que o diabético deve tomar conhecimento é em relação ao índice glicêmico dos alimentos. Por muito tempo, foi considerado que a alimentação ideal para portadores de diabetes deveria conter poucos carboidratos. Hoje, sabe-se que o controle de carboidrato não é o único fator a ser considerado.

O índice glicêmico aponta a velocidade em que o carboidrato de um alimento aumenta a glicemia. Assim, temos alimentos de alto, médio e baixo índice glicêmico.

Nessa perspectiva, os de alto, que são os piores alimentos para diabéticos, apresentam índices maiores que 70; os de médio, entre 50 e 70; e os de baixo, menor que 50. A seguir, veja alguns exemplos de alimentos de acordo com o seu índice glicêmico:

  • exemplos de alimentos com índice glicêmico alto — arroz branco, pães e biscoitos de farinha branca, milho, aveia, abóbora, beterraba, abacaxi, banana, manga, melancia, papaia, batata, bolos, doces, sorvete e geleias;
  • exemplos de alimentos com índice glicêmico médio — ervilha, feijão, grão-de-bico, pipoca, arroz e massas integrais, pães de centeio, batata-doce, cenoura, inhame, kiwi, laranja, pêssego, morango, uva e chocolate amargo;
  • exemplos de alimentos com índice glicêmico baixo — lentilha, nozes, amendoim, leite integral, queijo, iogurte, pão de cevada, tomate, brócolis, repolho, couve-flor, espinafre, abobrinha, couve, pepino, ameixa, maçã, pera, melão e damasco.

Além do índice glicêmico, algumas dicas simples podem ajudar a manter os níveis de glicemia sob controle, como:

  • fracionar a alimentação em 5 ou 6 refeições;
  • evitar ficar longos períodos sem se alimentar;
  • substituir alimentos feitos de farinha branca por opções integrais;
  • excluir o açúcar da alimentação (se necessário, utilizar adoçantes naturais, como xilitol e estévia);
  • reduzir o consumo de sal e gorduras para prevenir as comorbidades associadas;
  • beber água ao longo do dia.

Outro fator a que se deve dar atenção são os produtos dietéticos. Muita gente substitui a alimentação por produtos diet, que são caracterizados por não ter determinada substância na sua composição, que nem sempre é o açúcar.

Outro ponto é que, mesmo quando o alimento contém zero açúcar, provavelmente, pode ter mais gordura em sua composição. Por isso, sempre leia a embalagem do produto, para não ter surpresas!

O ideal é que você baseie a sua alimentação no consumo de verduras, legumes, frutas e grãos integrais, consumindo o mínimo possível de industrializados. Uma alimentação variada garantirá a adequação de todos os nutrientes e trará equilíbrio para a sua vida.

Atividades físicas: é possível fazer e manter uma rotina saudável?

Uma rotina de exercícios deve fazer parte também da vida do diabético. Já existem recomendações bem estabelecidas relacionadas à prática de exercícios por esse público. Inicialmente, você só precisa consultar o médico para checar a sua saúde cardíaca e a dosagem de medicamento; após isso, é importante procurar um profissional de educação física.

Pessoas insulinodependentes não devem iniciar o exercício antes de medir a glicemia, que deve estar acima de 100 mg/dL, para evitar episódios de hipoglicemia. Caso, esteja baixa, não desanime! Basta comer alguma coisa, medir novamente e partir para a atividade. Para garantir, é bom realizar a medição também durante o exercício.

No caso de glicemia elevada, também deve ser realizada a medição durante o treino. Se os valores estiverem acima de 300 mg/dL, é melhor não realizar a atividade nesse dia. Nos dois casos, a glicose também deve ser verificada após o treino.

Além da preocupação com os níveis da glicemia, é importante escolher bem o tênis e as meias para realizar a atividade. Esse é um fator muito importante para evitar bolhas e lesões nos pés. Portanto, acessórios adequados são fundamentais.

Tomando os devidos cuidados, os indivíduos diabéticos podem praticar qualquer exercício. As práticas aeróbicas, como nado, ciclismo, futebol e corrida, reduzem a glicose na corrente sanguínea de forma imediata. Além disso, trabalham o sistema cardiovascular.

Já os exercícios anaeróbicos, ou seja, de resistência, como a musculação, são muito importantes, pois reduzem a glicemia por tempo prolongado. Além disso, eles auxiliam no ganho de músculos. Esse fato é muito benéfico para os diabéticos, uma vez que o sistema muscular consome muito açúcar.

Considerando tudo sobre diabetes, existem cuidados que devem ser tomados em todas as etapas que envolvem a atividade física. Vamos falar dos pontos a que um portador da doença deve ter atenção em cada uma das etapas. Veja!

Precauções antes de iniciar o programa de treinos

Antes de mais nada, é preciso tomar algumas atitudes para garantir que tudo dará certo no seu planejamento:

  • comunique ao seu endocrinologista;
  • o cardiologista também deve ser consultado, principalmente em casos de problemas cardíacos;
  • é importante, também, realizar exames para verificar a sua saúde oftalmológica e a situação dos seus vasinhos dos olhos — o aumento da pressão nessa área pode trazer complicações;
  • consulte um educador físico especializado em exercícios para diabéticos.

Precauções no pré-treino

Depois de se certificar de que está tudo certo com a saúde, alguns cuidados devem fazer parte da rotina de pessoas diabéticas que praticam exercícios, por exemplo:

  • o horário para a prática de exercícios não deve coincidir com o momento do pico de ação da insulina ou de medicamentos que reduzem a glicemia;
  • fazer lanches rápidos e saudáveis;
  • verificar se a glicemia está acima de 100 mg/dL;
  • em caso de glicemia abaixo 100 mg/dL, comer um carboidrato, esperar um tempo e verificar novamente;
  • não se esquecer de levar a carteirinha de identificação do diabético, para facilitar o socorro em caso de hipoglicemia;
  • utilizar tênis e meias confortáveis e adequados para a prática em questão;
  • levar, na bolsa, sachês de açúcar, balas, paçoca, dentre outros, para corrigir a glicose em caso de hipoglicemia.

Precauções durante o exercício

Durante a prática, é bom ter atenção a alguns pontos, como:

  • beber água;
  • medir a glicemia uma vez por hora;
  • em caso de exercícios de longa duração, comer algum carboidrato.

Precauções pós-treino

Por fim, após o exercício, é bom não se descuidar a respeito de algumas questões. São elas:

  • verificar a glicemia novamente, para prevenir a hipoglicemia tardia;
  • examinar os pés ao chegar a casa;
  • em caso de ferida nos pés, aguardar a cicatrização até retomar a prática;
  • em caso de redução da glicemia frequente, consultar o médico sobre o ajuste da dose do medicamento.

Como você pôde perceber, o uso correto de medicamentos, uma alimentação equilibrada e a prática regular de exercícios físicos são os pilares do tratamento do diabetes. O acompanhamento por equipe multidisciplinar deve ser um procedimento rotineiro por quem foi diagnosticado com a doença.

O ideal é que hábitos saudáveis sejam adotados durante toda a vida, até mesmo para prevenir o surgimento do diabetes tipo 2 e das comorbidades associadas a essa doença. Prevenir é mais fácil do que remediar, mas, caso venha o diagnóstico, não se desespere. Como vimos, não há cura para o diabetes, mas existem tratamentos eficazes para controle da doença.

Inicialmente, pode parecer difícil lidar com essa condição, mas, à medida que você vai transformando os cuidados em hábitos, o processo fica mais fácil. Perceber as necessidades do corpo é fundamental para compreender os sintomas da doença e adotar as medidas necessárias para o controle.

Agora que você já sabe tudo sobre diabetes, não vai precisar se preocupar tanto ao se deparar com esse problema, não é mesmo? Se você gostou das informações que trouxemos neste texto, assine agora mesmo a nossa newsletter e fique sempre por dentro de conteúdos atualizados e completos sobre saúde e qualidade de vida!

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2 thoughts on “Tudo sobre diabetes: um guia completo sobre a doença”

  1. Lucia Paula disse:
    25 de maio de 2019 às 08:05

    Ótima matéria, a melhor que já li…muito esclarecedora…

    Responder
    1. Projeto Super Saudavel disse:
      13 de junho de 2019 às 11:23

      Olá Lúcia. Ficamos felizes com seu comentário. Muito obrigado =)

      Responder

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