Ela é silenciosa e pode causar diversos outros males para a saúde. Além disso, acomete grande parte da população brasileira. Embora seja uma doença crônica incurável, é possível controlá-la por meio de medicamentos. Estamos falando da pressão arterial alta, também chamada de hipertensão arterial.
Talvez você conheça muitas pessoas que tenham essa doença ou que possam tê-la no futuro. Mas você sabe exatamente o que é, quais os tipos que existem, as causas, os fatores de risco, os sintomas e como controlá-la ou evitá-la? Pois deveria. Afinal, entender o assunto também é uma forma de se conscientizar e se prevenir.
Pensando nisso, elaboramos este guia completo, com tudo o que você precisa saber sobre a pressão arterial alta. Confira!
Definição de pressão arterial alta e suas consequências
Conceito
A pressão arterial alta consiste em uma doença crônica que pode ser hereditária ou se desenvolver por conta de obesidade, estresse, sedentarismo e maus hábitos. Ela ocorre quando há elevada pressão sanguínea nas artérias. A medida é apresentada em milímetros de mercúrio, sendo que a doença existe quando os valores máximo e mínimo alcançam ou ultrapassam os 140/90 mmHg (14 por 9).
Para fazer a medição, é utilizado um aparelho chamado esfigmomanômetro, que é composto por uma braçadeira que circunda o braço do paciente. Essa é ligada a um medidor e a uma bomba infladora.
Também é utilizado um estetoscópio apoiado sobre o peito. A partir da compressão exercida sobre o membro do indivíduo, é possível captar a pressão que o fluxo sanguíneo exerce nas veias e, ao mesmo tempo, ouvir os batimentos cardíacos.
É relevante entender que a pressão exercida sobre as paredes das veias sanguíneas é natural e pode variar ao longo do dia. Quando uma pessoa está deitada, por exemplo, essa força tende a ficar mais baixa. Por outro lado, se o indivíduo está em movimento, os valores aumentam, uma vez que o corpo recebe a mensagem do cérebro de que precisa de mais energia, ou seja, mais sangue.
O problema existe quando o aumento ou a diminuição da pressão arterial se mantém constante por longos períodos de tempo e independentemente de se estar em repouso ou se exercitando. Nessa situação, o coração acaba sobrecarregado, uma vez que precisa trabalhar mais para fazer com que o sangue corra por todo o corpo corretamente.
Consequências
Como os músculos cardíacos exercem maior esforço, o consumo de oxigênio acaba sendo maior. Por esse motivo, a hipertensão pode provocar insuficiência cardíaca. O infarto também é uma complicação possível, pois, quando o coração está submetido a grande pressão, pode ficar com suas coronárias entupidas, impedindo a irrigação do órgão.
Os rins também podem acabar sofrendo desse mal. Precisando exercer maior esforço para filtrar todo o sangue que chega até eles, o seu funcionamento pode ser prejudicado. Nesse caso, a diálise acaba sendo a única solução possível para resolver o problema.
A impotência sexual é outro risco para os homens que apresentam hipertensão arterial. É que, para haver ereção, é necessário que o sangue chegue ao pênis. Havendo grande pressão e entupimento dos vasos sanguíneos localizados nesse órgão, a ereção não ocorre.
Há perigo, ainda, para a visão. Como os vasos da retina são finos, havendo alta pressão neles, há a possibilidade de que se rompam ou entupam, causando a cegueira. Com o passar do tempo, pequenas hemorragias ou entupimentos podem não ser percebidos, e a capacidade de enxergar reduz-se aos poucos. Por isso, é necessário ter atenção.
Já em situações de crises hipertensivas, a percepção desse problema é facilitada. Nesse caso, ocorre uma forte alteração visual, devido ao inchaço do nervo que transmite os estímulos visuais. Nesse caso, é preciso agir rapidamente.
Além desses problemas, há o risco de se ter acidente vascular cerebral. Isso se explica pelo rompimento de pequenas artérias do cérebro, no caso do AVC hemorrágico, devido à pressão do sangue na região. Já o AVC isquêmico ocorre pela deterioração das artérias terminais que entopem e interrompem o fluxo nesse órgão, pelo mesmo motivo.
Números da pressão arterial alta no Brasil
Segundo dados da Pesquisa Nacional de Saúde (PNS), realizada em 2013, 31,2 milhões de brasileiros tinham essa doença no ano em que a pesquisa foi feita. Números apurados pelo Sistema de Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico (VIGITEL), em 2017, revelam a maior ocorrência da doença entre as pessoas de idade mais avançada.
Ela acomete 60,9% dos adultos com 65 anos ou mais, sendo menor entre os que têm maior escolaridade: são 14,8% entre as pessoas com 12 anos ou mais de estudo. Fazendo um recorte por sexo, as mulheres são as que mais apresentam diagnóstico médico de hipertensão, representando 26,4% dos pacientes diagnosticados. Para os homens, a quantidade chega a 21,7%.
Ainda, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a pressão arterial alta é uma das principais causas de morte no Brasil. Números do Ministério da Saúde apontam que, em 2016, foram 49.640 óbitos que tiveram a hipertensão como motivo. Desses, 23.529 eram pessoas do sexo masculino, sendo 26.106 do sexo feminino. Entre 2006 e 2016, foram 489.896 mortes no total.
Sendo assim, vê-se a importância de abordar este assunto para pessoas de qualquer faixa etária e de forma que ambos os sexos sejam contemplados. Porém, os números expostos acima revelam a necessidade de trazer o foco para as pessoas com mais idade e mulheres, já que esses grupos lideram os índices de ocorrência da doença.
Diferença entre pressão sistólica e diastólica
Para bombear sangue para o corpo, o coração se contrai e fica em repouso, alternadamente. Quando contraído, a pressão sobre as artérias aumenta, no que se chama de pressão sistólica. Por outro lado, nos instantes que intercalam essas contrações, o órgão promove a pressão diastólica.
Para identificar se há, ou não, hipertensão arterial, os valores a seguir são usados como referência:
- se você tem pressão sistólica menor que 120, e pressão diastólica menor que 80, ela é considerada ótima;
- se a sua pressão sistólica for menor que 130, e a pressão diastólica menor que 85, significa que ela está normal;
- se a pressão sistólica estiver entre 130 e 139, e pressão diastólica entre 85 e 89, está na margem limítrofe;
- se a pressão sistólica for entre 140 e 159, e pressão diastólica entre 90 e 99, isso representa hipertensão no estágio 1;
- se você está com pressão sistólica entre 160 e 179, e pressão diastólica entre 90 e 99, você pode estar com hipertensão no estágio 2;
- se a medição constatar pressão sistólica igual a 180, e pressão diastólica igual a 110, isso significa hipertensão no estágio 3;
- se a pressão sistólica for igual a 140 e a pressão diastólica for menor que 90, você pode estar com hipertensão sistólica isolada.
Portanto, para ter uma pressão considerada boa, ela deve estar dentro das margens estabelecidas para o nível ótimo ou normal. A limítrofe já indica a necessidade de cuidados e prevenção. Por isso, é importante estar atento e fazer a medição constantemente, pois os sintomas dessa doença podem não ser percebidos, e somente essa medida é capaz de identificar anormalidades.
Tipos de pressão arterial alta
Como visto, os valores utilizados como parâmetro para identificar a doença dependem dos níveis de pressão sistólica e diastólica. Eles são estabelecidos de acordo com o risco de o paciente sofrer de morte cardiovascular.
Ela pode ser leve, moderada, alta ou muito alta, e se agrava se essa condição for associada a outras, como histórico de AVC ou diabetes. Essa categorização dos tipos de hipertensão também orienta a necessidade de uso de medicamentos pelas pessoas que têm essa doença.
Causas
Embora possa ter causas naturais, já que decorre do endurecimento dos vasos sanguíneos com o passar do tempo, a hipertensão arterial pode ser agravada por alguns fatores. Um deles é o hereditário. Afinal, sabe-se que, em 90% dos casos, essa condição é herdada dos pais. Outro é a existência de outras doenças, como anormalidades na tireoide ou outras glândulas do sistema endócrino.
A obesidade também pode agravar ou provocar a pressão arterial alta, tendo em vista que há, nessa situação, maior compressão dos vasos sanguíneos, além do risco de se desenvolver diabetes. Ainda, hábitos ruins podem ser a causa dessa doença.
O sedentarismo é um exemplo. Isso porque a prática de atividades físicas estimula o funcionamento do sistema cardiorrespiratório e melhora a circulação do sangue. Dessa forma, evita-se o aumento da pressão arterial.
Outro exemplo é o consumo de bebidas alcoólicas, já que eleva os batimentos cardíacos e, assim, o fluxo de sangue nas veias. O cigarro, por sua vez, é responsável não só pelo aumento da frequência cardíaca, mas também pelo maior consumo de oxigênio. As suas substâncias ainda lesionam e entopem os vasos sanguíneos progressivamente, motivo pelo qual o hábito de fumar deve ser abandonado.
Sintomas
É grande o número de pessoas que têm hipertensão arterial e não sabem. Isso se deve ao fato de que os sintomas dessa doença são sutis, ou podem ser interpretados como um incômodo que não representa algo maior. Por isso, é preciso ficar atento, pois muita gente só percebe que está com a doença quando as funções do organismo já foram bastante prejudicadas.
Em casos mais avançados, a pressão alta nos vasos sanguíneos se manifesta por meio de dores no peito, tonturas, dor de cabeça ou na nuca, visão turva, enjoos, zumbido no ouvido e cansaço repentino. E, exatamente pelo fato de os sintomas serem mais claros em situações graves, é preciso estar atento e procurar atendimento médico, em caso de suspeita da doença.
Diagnóstico
Médico
O diagnóstico da hipertensão arterial pode ser feito por um clínico geral, um cardiologista ou um cirurgião vascular. Para isso, o profissional da saúde medirá sua pressão por meio de aparelhos manuais ou automáticos durante uma consulta de rotina.
Monitorização Ambulatorial da Pressão Arterial (MAPA)
Uma forma de constatar a doença é utilizando o método de Monitorização Ambulatorial da Pressão Arterial (MAPA). Por ele, são feitas 100 medidas de pressão, durante 24 horas, por um equipamento próprio para isso.
O objetivo é analisar o perfil de pressão arterial do paciente fora do consultório médico. Isso se deve ao fato de que não é raro as situações em que picos de hipertensão ocorrem pelo simples fato de se estar diante do profissional de saúde.
É o que os médicos costumam chamar de Efeito do Avental Branco (EAB). Ele ocorre quando a diferença entre as medições na presença ou na ausência do profissional for igual ou superior a 20 mmHg na pressão sistólica e/ou de 10 mmHg na pressão diastólica.
Monitorização Residencial da Pressão Arterial (MRPA)
Também pode ser utilizada a Monitorização Residencial da Pressão Arterial (MRPA), na qual o próprio paciente pode fazer a medição da sua pressão. Para isso, basta que ele tenha em casa o aparelho próprio para fazê-la e, posteriormente, informar os valores observados ao seu médico. A partir de um histórico das medições, é possível monitorar a variação da pressão e identificar se há anormalidades.
Outros exames
Para constatar se a doença já prejudicou outros órgãos, podem ser solicitados outros exames. Um deles é o ecocardiograma. Nele, avalia-se, em tempo real, o tamanho do coração, a sua espessura, a forma de suas válvulas, a sua capacidade de funcionamento e o fluxo de sangue que passa por esse órgão.
Outra possibilidade é o exame de sangue que mede a quantidade de creatinina lançada na corrente sanguínea. A partir dela, pode-se estimar a taxa de filtração glomerular, o principal marcador fisiológico da insuficiência renal crônica. Então, quanto maior o nível dessa substância nas veias, pior.
Histórico médico
Deve-se ressaltar que, para orientar a descoberta da doença, não basta a atuação do profissional da saúde sozinho. A colaboração do paciente é fundamental. Portanto, procure se preparar para a consulta, reunindo exames antigos e atuais para apresentar ao médico.
Ainda, informe a ele todo o seu histórico de saúde, incluindo os sintomas que sente, doenças que você tem ou já teve, os tratamentos feitos, as cirurgias pelas quais eventualmente já tenha passado etc. Todas essas informações serão de grande utilidade tanto para identificar o problema quanto para buscar a melhor forma de mantê-lo sob controle.
Vale ressaltar que, embora outros médicos possam atuar no diagnóstico, se constatado que o paciente tem a doença, é muito importante que o acompanhamento e o tratamento sejam conduzidos pelo médico cardiologista. Ele é especialista no assunto e saberá orientar melhor o hipertenso.
Como controlar a pressão arterial
Medicamentos
A hipertensão arterial não tem cura, mas é possível controlá-la. Para as pessoas que tem essa condição, o controle dos níveis de sangue nas veias é feito por meio de remédios.
Cada um deles atua no organismo de forma específica, a depender do perfil do paciente. São eles:
- betabloqueadores, que agem reduzindo a influência da noradrenalina no tecido cardíaco, além de serem diuréticos, potencializando a eliminação de água e sódio do organismo, e vasodilatadores;
- inibidores dos receptores de angiotensina;
- inibidores da conversão da angiotensina I em angiotensina II, responsáveis pelo aumento da pressão arterial;
- bloqueadores dos canais de cálcio, que fazem as artérias dilatarem.
Esses remédios são oferecidos gratuitamente pelo Sistema Único de Saúde (SUS), por meio das Unidades Básicas de Saúde (UBS) e pelo programa Farmácia Popular. Para obtê-los, é necessário apresentar documento de identidade com foto, CPF e receita médica emitida por um profissional do SUS ou por médico da rede privada. Vale lembrar que ela deve estar dentro do prazo de validade, que é de 120 dias.
Por terem efeitos relevantes no controle da pressão arterial, é fundamental que o uso desses medicamentos seja contínuo e não sofra interrupções por decisão do paciente. Eles devem ser administrados por toda a vida, de acordo com as orientações de profissionais da saúde, pois as doses precisam ser ajustadas com o passar do tempo.
Acompanhamento médico
Ainda, o acompanhamento médico feito por meio de consultas frequentes é uma excelente maneira de regular essa condição. Recomenda-se a visita ao consultório a cada seis meses para que a eficácia do tratamento seja garantida. Para quem não apresenta quadro hipertensivo, a visita ao médico uma vez a cada ano para medir a pressão é suficiente.
Boa alimentação
É muito importante substituir alimentos que podem fazer mal à saúde. Assim, deve-se evitar o consumo de sal, pois ele provoca a retenção de líquidos no corpo, o que agrava a hipertensão. E isso vale tanto para os hipertensos quanto para quem não tem a doença.
A sua ingestão não deve ultrapassar 2 gramas por dia. Portanto, ao preparar os alimentos, substitua-o por temperos naturais, como salsa, cebola, manjericão, tomilho, orégano, entre outros.
Comidas industrializadas e embutidas devem ser evitadas. O mesmo vale para as congeladas e enlatadas. Além disso, o consumo de frituras, gorduras, refrigerantes, carnes vermelhas, açúcar e café deve ser reduzido.
Abandonar tudo o que for prejudicial à saúde e manter hábitos alimentares saudáveis são formas de potencializar o tratamento, ou evitar que a hipertensão surja. Então, deve-se dar preferência ao consumo de frutas, verduras, legumes e carnes brancas, já que apresentam melhores valores nutricionais.
Manutenção do peso ideal
A hipertensão arterial também pode ser controlada ou prevenida com práticas que auxiliam a manter o peso ideal. A não observância desse fator pode prejudicar o controle da pressão arterial, já que o coração precisaria exercer maior esforço para bombear o sangue para todo o corpo de maneira suficiente.
Conforme explicitado anteriormente, a reeducação alimentar pode ajudar nesse processo. Assim, a orientação de um nutricionista será útil para fazer isso da forma correta e alcançar melhores resultados. Ele poderá montar uma dieta adequada ao seu perfil, estabelecendo os horários certos e os melhores alimentos para suas necessidades.
Prática de atividades físicas
Além de uma dieta equilibrada, deve-se prezar pela prática de atividades físicas regulares. Isso porque, como já mencionado, elas contribuem com a melhoria do sistema circulatório e pulmonar. O foco deve ser os exercícios aeróbicos, como caminhada, natação, ciclismo, entre outros.
Os anaeróbicos não estão proibidos. Eles podem ser praticados, mas com moderação. A orientação é que a frequência seja de, no máximo, três vezes por semana. Isso porque eles exigem mais resistência — pense na musculação, por exemplo —, o que pode fazer com que a pressão arterial se eleve de maneira perigosa para o organismo da pessoa que já apresenta hipertensão arterial.
Deve-se ressaltar, porém, que, antes de iniciar qualquer exercício físico, é preciso fazer uma avaliação médica e ter acompanhamento de um educador físico. Essa é uma forma de evitar excessos que também podem ser prejudiciais à saúde do paciente.
Controlar o estresse
Situações de estresse atingem diretamente o sistema nervoso simpático, que, quando estimulado, provoca sinais fisiológicos. Esses influenciam a elevação da pressão arterial e frequências cardíaca e respiratória.
Essas alterações ocorrem graças à atuação dos neurotransmissores, que levam as informações do cérebro para as outras partes do corpo. A serotonina é um deles e está bastante relacionada às mudanças de comportamento e de humor.
Sendo assim, o estresse repetitivo ou picos dele favorecem a crise hipertensiva. Por isso, é fundamental buscar meios de manter o controle das emoções. Atividades de relaxamento, como massagem, yoga, pilates, tai chi chuan e meditação, podem ajudar nessa tarefa. Pratique-os!
Como você pôde perceber, a hipertensão é um assunto de grande relevância. Afinal, estamos falando de cuidados com a saúde e do seu bem-estar. Considerando que essa doença age de forma silenciosa e, ao mesmo tempo, devastadora, é fundamental se conscientizar e alertar as pessoas sobre as suas causas e possíveis consequências. Isso se faz ainda mais necessário quando se observam os números da doença no Brasil.
Essa é uma maneira de incentivar o cuidado com a saúde e, assim, garantir um diagnóstico precoce. Com isso, as chances de evitar outros males, ou até mesmo a morte, são maiores.
Além disso, identificar o problema desde cedo e buscar o tratamento adequado ajudam a garantir a qualidade de vida mesmo quando a doença existe. Portanto, consulte o seu médico e faça exames regularmente!
Deve-se dizer, ainda, que, além de conhecer as causas e como diagnosticar o problema, também é necessário ter consciência da importância de se manter um tratamento continuado. O sucesso do controle da pressão arterial alta depende do empenho do médico e do paciente, em conjunto. Não se esqueça disso!
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Estou com pressão alta , ou seja descontrolada . Hora alta 13,9 14,8 15,8 outra 9,7 10,8
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