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Diabetes

Como identificar a diabetes em cachorro? Entenda!

Por Super Saudável - 27 de novembro de 2019
6 minutos para ler

Assim como ocorre com os humanos, os hábitos da vida moderna têm se mostrado prejudiciais aos animais de estimação. Vemos cães vivendo mais tempo, mas praticando pouca ou nenhuma atividade física. E a idade avançada e o sedentarismo estão entre as principais causas do aparecimento da diabetes em cachorro.

É importante estar atento aos sinais da doença e correr para o veterinário quando notar alguma mudança no comportamento do animal. Apesar de ser uma doença grave, com o tratamento adequado o cão pode viver com qualidade por muitos anos após o diagnóstico. Para conhecer mais sobre esse problema, muitas vezes silencioso, siga a leitura!

O que é a diabetes canina?

Do mesmo modo que acontece com o homem, a diabetes no cão ocorre pela ausência ou baixa produção de insulina no organismo.

O pâncreas é o órgão responsável por essa produção e, quando ela desacelera, o organismo deixa de transformar parte dos alimentos em energia. Quando não há insulina em quantidade suficiente, a glicose não entra nas células e o animal fica sem energia e com excesso de açúcar no sangue.

Quais os principais sintomas da diabetes em cachorro?

Para identificar qualquer alteração na saúde do seu cachorro, é fundamental conhecer bem o comportamento e a rotina dele. Isso ajudará a identificar os sinais que podem diagnosticar a doença ainda em estágio inicial. Veja, a seguir, alguns sintomas de diabetes canina.

Aumento de sede

A sede excessiva é um sinal de alerta importante no diagnóstico dessa patologia. Observe se o cachorro está bebendo mais água do que a quantidade habitual — esse sintoma está presente na maioria dos animais com a doença.

Aumento na frequência do xixi

Assim como o aumento de sede, pode ocorrer o aumento da frequência do xixi. Muitas vezes são dois sinais associados, pois, ao beber mais água, aumenta-se o volume urinário. Além de observar um volume maior de urina, algumas vezes é comum que o cão faça suas necessidades fora do lugar habitual por não conseguir segurar a vontade para fazer no lugar certo.

Aumento do apetite

Uma mudança na alimentação também é um sinal de alerta. A diabetes costuma aumentar o apetite dos animais, e por isso, é importante considerar uma visita ao veterinário se notar que o pet está comendo demais.

Perda de peso

Mesmo com o aumento do apetite, é comum que o cachorro perca peso. Esse costuma ser um sintoma frequente entre animais diabéticos, que diminuem a sua massa corporal devido ao aumento do metabolismo causado pela doença.

Catarata

O avanço da doença costuma comprometer a saúde ocular do paciente. Portanto, tenha atenção à coloração dos olhos do seu cão e busque auxílio profissional caso os observe turvos ou que o animal apresenta dificuldade na visão — fique atento, pois a catara pode causar cegueira.

Quais as principais causas da diabetes canina?

De modo geral, a causa da diabetes é multifatorial e está associada a uma série de condições que, de forma conjunta, levam ao quadro da doença nos cães. A seguir, listamos as principais causas dessa patologia:

  • obesidade;
  • sedentarismo;
  • infecções por vírus;
  • pancreatite;
  • doença de Cushing;
  • hiperlipidemia;
  • administração inadequada de medicamentos;
  • predisposição genética;
  • produção excessiva de outros hormônios.

Como é o tratamento?

Não existe cura para a diabetes, ou seja, uma vez diagnosticada, o animal deverá ter acompanhamento por toda a vida. Contudo, é totalmente possível mantê-la sob controle com o tratamento correto, que requer uma combinação de atitudes e mudanças de hábito. Confira!

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Exercícios

A adoção de novos hábitos de exercícios físicos e a inclusão de mais brincadeiras é muito benéfico para o controle da doença. A quantidade de insulina necessária no organismo do animal está ligada tanto à sua dieta quanto à sua produção de energia. Assim, é importante que o cão faça a mesma quantidade de exercício todos os dias.

Dieta

A alimentação tem grande influência na dose de insulina produzida pelo corpo. Por isso, o cachorro precisa receber a mesma quantidade de alimentos diariamente. É importante também que ele seja alimentado sempre nos mesmos horários.

O ideal é que a alimentação seja fracionada em ao menos duas porções diárias, associadas ao uso dos medicamentos, e que a quantidade de petiscos seja controlada.

Perda de peso

Para cães obesos, a dieta e o exercício também devem focar na perda de peso. Alguns quilos a menos podem tornar as células mais sensíveis à insulina, o que facilita a absorção da glicose.

Insulina

A insulina é comumente utilizada pelos cães diabéticos. Existem algumas opções disponíveis no mercado e o tipo escolhido dependerá das necessidades do animal. Isso porque a substância se difere quanto à origem, duração de ação, concentração e frequência de administração.

Após o início do uso da medicação, pode demorar de algumas semanas ou até meses para encontrar a dose mais apropriada para o cão. A manipulação adequada, medição e aplicação são ensinadas pelo médico-veterinário que acompanha a saúde do animal.

Monitoramento caseiro

Cães diabéticos devem ser acompanhados de perto. Por isso, é essencial monitorar em casa o nível de açúcar no sangue de seu cão por meio de um monitor de glicose. Outro método seguro é a verificação da urina para detecção da glicose e cetonas.

Além disso, anotações diárias da rotina do pet ajudam a controlar o consumo de água, alimentos, prática de exercícios e hábitos urinários.

Tratamento concomitante com outras doenças

Caso o cachorro tenha outras doenças além da diabetes, é importante tratá-las de forma concomitante. Patologias como hipotiroidismo ou doença de Cushing, por exemplo, quando sem tratamento correto, podem dificultar a regulagem de insulina.

A obesidade e o sedentarismo são um mal da sociedade moderna. Esse estilo de vida é péssimo para a saúde, não apenas das pessoas, mas também dos animais. Por isso, temos visto aumentar a frequência de casos de diabetes em cachorro.

Conforme a doença avança, causa muitos problemas que podem ser irreversíveis, como a catarata, e que contribuem para piorar a qualidade de vida do pet. Dessa forma, caso perceba alguns dos sintomas em seu cão, um médico-veterinário deverá ser consultado imediatamente!

Gostou das dicas? Entre em contato conosco e veja como podemos ajudá-lo a manter a saúde em dia!

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