O crescimento acelerado da população de idosos é uma realidade no Brasil e no mundo. À medida que a expectativa de vida se torna mais elevada, nos deparamos com novos desafios na saúde pública. Assim, temos que lidar com diversas patologias que são comuns nessa população.
A doença de Alzheimer é uma dessas patologias. O seu principal sintoma é a perda progressiva de memória, levando o indivíduo a uma série de outras complicações, como a redução da autonomia e da capacidade funcional, piora do estado nutricional, incapacidade de tomar decisões, entre outras.
Atualmente, cerca de 44 milhões de indivíduos ao redor do mundo se encontram nessa condição. Além disso, estima-se que em 2030, esse número pode chegar a 75 milhões. Esse fato demonstra que as previsões, relacionadas a essa doença, não são nada otimistas.
Diante desse quadro, é importante saber mais sobre o Alzheimer tanto para identificar os primeiros sintomas quanto para prevenir e apoiar entes queridos acometidos por esse problema. Gostou da ideia e quer saber mais? Então não deixe de conferir essa matéria. Aqui preparamos um conteúdo muito especial sobre esse tema. Veja!
1. O que é doença de Alzheimer?
O Alzheimer é o principal causador da demência, um distúrbio cerebral, muito comum nos idosos, que leva à perda de habilidades intelectuais e sociais. Assim, trata-se de uma doença degenerativa que provoca o declínio da cognição.
Como consequência da degeneração neural, o indivíduo vai perdendo sua capacidade de trabalho e de se relacionar socialmente. Esse fato interfere tanto no seu comportamento quanto na sua personalidade.
A fase inicial da doença tem como característica o início da perda da memória recente. Esse é o sintoma mais conhecido dessa patologia. Assim, o indivíduo pode se lembrar de acontecimentos remotos, até mesmo da sua juventude, mas se esquece do que aconteceu horas atrás.
Com o avançar da doença a atenção, orientação, capacidade de aprendizado, compreensão e linguagem, são afetadas. Isso impossibilita o portador de realizar atividades básicas do dia a dia, como alimentação e higiene pessoal, afetando o seu cotidiano e levando à perda da autonomia.
A doença de Alzheimer pode ter tanto o início precoce quanto tardio. Apesar de ela ser mais comumente diagnosticada em idosos, existem casos em que os indivíduos são diagnosticados com idades entre 40 e 50 anos, esse é o Alzheimer de início precoce. Já no caso de início tardio, os sintomas se manifestam após os 65 anos.
2. Quais são os dados do Alzheimer no Brasil?
É importante ressaltar que a prevalência média da doença no Brasil encontra-se mais elevadas do que as estimativas mundiais. No entanto, atualmente, não existem dados consolidados sobre sua incidência no país.
Apesar disso, estimativas sugerem que temos 55 mil novos casos de demência por ano. Desses casos, cerca de 70% são causados pela doença de Alzheimer. Sabe-se que a prevalência da doença é maior entre os pobres e analfabetos. As mulheres também, são mais acometidas pela doença em relação aos homens.
3. Quais são os estágios do Alzheimer?
Visto que se trata de uma doença degenerativa, é esperada a piora progressiva dos sintomas. Com o tratamento correto é possível ter períodos de maior estabilidade. Entretanto, a evolução dos indícios é dividida em três fases.
Abordamos, logo abaixo, os sintomas de cada um deles. Confira!
Estágio inicial
O início da doença é sutil e gradual, portanto, difícil de ser notado. Essa fase pode ser confundida com sintomas comuns do envelhecimento como, por exemplo, ter dificuldades em tomadas de decisão.
Na fase inicial o indivíduo já apresenta perda significativa de memória, principalmente sobre fatos que acabaram de acontecer. Problemas de linguagem, também são comuns, assim como mudanças emocionais e comportamentais.
Logo, é frequente a alteração de humor e o desenvolvimento de depressão e ansiedade. A pessoa pode ficar desmotivada e mais inativa. Pode ocorrer também episódios de agressividade em algumas ocasiões e desinteresse por atividades que antes eram prazerosas.
Estágio intermediário
Nessa fase os sintomas são mais graves e evidentes. O indivíduo passa a ter dificuldades em executar atividades da sua rotina. É comum esquecer nomes de pessoas próximas, repetir perguntas e perder-se até mesmo dentro da própria casa.
Gerenciar a vida sozinha torna-se impossível, pois a pessoa é incapaz de cozinhar, fazer compras, vestir-se e cuidar da higiene pessoal. Os problemas comportamentais ficam mais graves. É comum, inclusive, episódios de alucinação, nos quais o indivíduo ouve e vê coisas que não existem. Assim, perde-se a autonomia e tem-se a necessidade de um cuidador.
Estágio avançado
Por fim, o indivíduo torna-se totalmente inativo e dependente. Além da falha da memória tomar proporções mais sérias, ocorre o comprometimento físico. Assim, ocorre dificuldade para se alimentar, caminhar, deglutir, urinar e defecar.
A incapacidade de se comunicar e entender o que ocorre ao redor, também é evidente. A pessoa se torna incapaz de reconhecer objetos, amigos e familiares e não sabe mais como se comportar em locais públicos, sendo comum o confinamento a cama ou cadeira de rodas.
4. Como a doença de Alzheimer é causada?
Embora não se saiba ao certo a causa, alterações cerebrais ocasionadas pela patologia já foram identificadas. A medida que as células neurais morrem, ocorre o encolhimento do cérebro. Essa redução do tamanho cerebral vem acompanhada de duas anormalidades.
A primeira delas é o aumento de uma proteína chamada beta-amiloide ao redor dos neurônios. Essa proteína forma placas que destroem as conexões entre as células. A segunda anormalidade, diz respeito a proteína chamada tau, que forma novelos e não consegue desempenhar a função corretamente, prejudicando os neurônios.
Ainda não existe um consenso sobre a causa do Alzheimer, mas acredita-se que ela ocorre por uma combinação de fatores genéticos, ambientais e de estilo de vida. Esses fatores afetam o cérebro ao longo do tempo. Desse modo, saber quais fatores predispõem ao desenvolvimento da doença, se torna importante. Pensando nisso, vamos falar de cada um deles.
Idade
Esse é o maior fator de risco para a doença. É importante saber que ela não faz parte do envelhecimento normal, mas o risco de desenvolvimento é maior após os 65 anos — e não para por aí! A cada década após os 65 anos, a chance de desenvolver demência dobra.
Genética
O risco de desenvolvimento é maior em casos que o indivíduo tem um de primeiro grau diagnosticado. O gene apolipoproteína e4 (APoE4) é o mais forte associado à doença até o momento. No entanto, ainda existe muito para ser explicado quanto a esse fator, uma vez que nem todas as pessoas que carregam esse gene desenvolvem o problema.
Comprometimento cognitivo leve
Pessoas com problemas que levam ao comprometimento cognitivo leve pior do que o quadro que é esperado para idade, têm maior risco de desenvolver a doença. Manter um estilo de vida saudável e adotar hábitos para evitar a perda da memória pode prevenir o desenvolvimento da patologia.
Doenças cardíacas
Estudos sugerem que os mesmos fatores que levam a doenças cardíacas podem aumentar a probabilidade de o indivíduo desenvolver Alzheimer. Isso se deve ao fato de esses fatores estarem associados à demência vascular. Essa demência é causada por vasos sanguíneos cerebrais que foram danificados.
Fatores como sedentarismo, obesidade, tabagismo, hipertensão, hipercolesterolemia, diabetes e uma dieta pobre em frutas, legumes, verduras e rica em industrializados podem levar o indivíduo a desenvolver doenças cardíacas.
5. Quais são os principais sintomas da doença de Alzheimer e como são percebidos?
Os sintomas dependem do estágio em que a doença se encontra. Desse modo os sinais variam desde o esquecimento e confusão mental leve até a incapacidade total de cuidar de si.
A taxa de progressão da doença, varia de pessoa para pessoa. As alterações podem ser sentidas em diversos âmbitos. A seguir, abordaremos os sintomas dessa patologia. Veja!
Alterações de memória
Esses são os sintomas mais conhecidos, pois eles geralmente são os primeiros a serem sentidos e observados tanto pelo indivíduo quanto por pessoas próximas. Entre essas alterações, estão:
- repetir perguntas frequentemente sem perceber;
- esquecer compromissos, eventos e até mesmo conversas;
- perder-se mesmo em locais familiares como a sua casa;
- dificuldade de encontrar palavras certas ou lembrar nomes de objetos;
- dificuldade de se expressar durante uma conversa;
- esquecer nomes de familiares.
Alterações de pensamento e raciocínio
O Alzheimer afeta a concentração e o pensamento. Trabalhar com conceitos abstratos e com números passa a ser uma tarefa difícil. Com a concentração afetada, a pessoa passa a ter dificuldade de executar multitarefas. Gerenciar finanças e pagar as contas são tarefas difíceis. A incapacidade de lidar com os números e reconhecê-los, também é comum.
Dificuldade de planejar e executar tarefas
Atividades que exigem etapas ou passo a passo se tornam complicadas. Entre essas atividades estão cozinhar, jogar um jogo, tomar banho, entre outros. A medida que a doença progride, menos atividades o indivíduo consegue desempenhar.
Mudanças na personalidade e comportamento
Não tenha dúvidas que a doenças de Alzheimer causa, alterações cerebrais capazes de mudar a forma de agir e sentir das pessoas. Desse modo, ocorrem diversos sintomas relacionados ao comportamento do indivíduo, como:
- apatia;
- isolamento social;
- depressão;
- desconfiança, até mesmo de pessoas próximas;
- irritabilidade;
- agressividade;
- distúrbio do sono;
- mudança repentina de humor;
- perda de inibições;
- hábito de vagar;
- delírios.
Visto esses sintomas, é importante saber que algumas características podem permanecer com os indivíduos mesmo nos estágios avançados, como: capacidade de ler, cantar, dançar, contar histórias, entre outros.
Habilidade aprendidas no início da vida, são as últimas a serem afetadas. Isso se deve ao fato de que, a região cerebral onde essas informações ficam guardadas, são afetadas mais tarde no curso da doença.
6. Como é feito o diagnóstico da doença de Alzheimer?
Apesar de se tratar de uma doença comum na terceira idade, o diagnóstico nem sempre é fácil. Muitas vezes a família ignora os sintomas por achar que são comuns do avanço da idade. Quando o próprio indivíduo percebe os sintomas, ele tende a escondê-lo por vergonha.
Visto isso, é preciso ficar atento, ao identificar algo incomum nos nossos entes queridos, devemos levá-los a um especialista quanto antes. Um médico poderá diferenciar o esquecimento normal de manifestações comuns da doença. Neurologistas, geriatras, clínicos gerais e psiquiatras podem realizar o diagnóstico.
A certeza de se tratar do Alzheimer só é obtida pelo exame microscópico de tecido cerebral. No entanto, ele só deve ser realizado após a morte do paciente, pois é invasivo e apresenta riscos, não sendo indicado sua realização em vida. Por isso a importância de procurar um bom profissional. O diagnóstico é clínico e baseado no histórico do paciente.
O acompanhamento do médico é muito importante, uma vez que, os sintomas podem ser confundidos com o de outras doenças como, por exemplo, é o caso da hipertensão, que ao dificultar a oxigenação no cérebro também pode levar ao déficit de memória. Existem algumas formas de você auxiliar nessa investigação, como:
- listar detalhadamente os sintomas apresentados e a quanto tempo eles surgiram;
- levar para consulta o histórico médico constando outras doenças diagnosticadas, uso de medicamentos e a regularidade;
- caso a suspeita seja com você, não deixe de levar um acompanhante para a consulta.
Algumas perguntas são de praxe na consulta. Por isso, ao suspeitar da doença os médicos levantam algumas questões, como:
- qual dificuldade de memória você tem observado?
- Quando notou pela primeira vez?
- Sente que os sintomas estão piorando?
- Deixou de fazer alguma atividade como fazer compras e pagar contas?
- Tem se sentido triste e ansioso?
- Já ocorreu de se perder em algum lugar familiar?
- Mais alguém percebeu esses sintomas?
- Tem tomado algum medicamento ou suplemento?
- Sente tremores ou dificuldades para andar?
- Apresenta problemas para lembrar de compromissos ou tomar medicações?
- Como está o seu humor?
- Alguém da sua família já apresentou a doença de Alzheimer?
Por fim, para ajudar você a se tranquilizar com os sintomas que você tem observado, é importante que você mantenha um diálogo com o profissional e leve algumas dúvidas comuns no momento da sua consulta. Não deixe de tirar suas dúvidas a relação de confiança entre o médico e o paciente é primordial no tratamento. Algumas questões que podem ser levantadas, são:
- esse grau de memória é normal para essa idade?
- Esses sintomas podem ser devido a alguma outra doença?
- Existe algum exame que eu possa fazer?
- No caso de Alzheimer, quais cuidados precisarei ter para o resto da vida?
- Pode me ajudar a planejar a melhor estratégia de tratamento e cuidados?
- Quais tratamentos estão disponíveis?
- Os tratamentos são eficazes?
- Os medicamentos têm efeitos colaterais?
- Como é a progressão da doença?
7. Como a doença de Alzheimer pode ser tratada?
O tratamento é medicamentoso. Apesar disso, uma vez que não se sabe ainda as causas específicas da doença, os especialistas também não sabem muito bem o que atacar. Assim, maioria das drogas testadas não apresentaram efeitos positivos.
Vale lembrar que a doença não tem cura. Por ela ser progressiva o tratamento, realizado por medicamentos, busca retardar seu avanço quando utilizado nos estágios iniciais. Por isso, é tão importante a realização do diagnóstico nos primeiros sintomas. Não se tem remédios eficazes nas fases mais graves do quadro. Uma vez que as células nervosas morrem, não existe modo de reverter a situação.
Na tentativa de controlar a confusão mental e agressividade, geralmente são utilizados medicamentos da classe dos neurolépticos atípicos. Vale ressaltar que mesmo com o uso dos medicamentos, ainda é difícil controlar os sintomas.
Já para melhorar a questão da memória, utilizam-se fármacos com o objetivo de corrigir os desequilíbrios químicos do cérebro. As principais drogas utilizadas nesse caso são a Rivastigmina, a Galantamina e o Donepezil.
Elas podem funcionar do início das doenças até na fase intermediária. É possível adquiri-las pelo Sistema Único de Saúde (SUS) e é importante saber que seus efeitos colaterais (sintomas gástricos e cardíacos) podem inviabilizar o uso.
Ressalta-se que apenas uma pequena parcela de idosos experimentam alguma melhora com o uso das drogas citadas, também chamadas de anticolinesterásicos, ou seja, muitas vezes a medicação não funciona. Quando funciona, seus efeitos são temporários, pois a doença continuará progredindo.
Outra questão, é a necessidade de evitar-se medicamentos que podem prejudicar os aspectos intelectuais e cognitivos. Por isso, somente o médico pode dizer qual o melhor tratamento. Não deixe de seguir as orientações e não se automedique.
O tratamento também não deve ser interrompido sem indicação médica, assim como a dosagem não deve ser alterada por conta própria. O diagnóstico tardio dificulta a eficácia do tratamento. Apesar disso, algumas medidas podem ajudar você a prevenir a doença de Alzheimer. Confira quais medidas são essas!
Exercícios físicos
Pesquisas atuais demonstram que pessoas fisicamente ativas têm o cérebro maior, especialmente nas áreas relacionadas a memória e ao Alzheimer, como o hipocampo. Além disso, a prática de exercícios está associada à prevenção do diabetes, que também é um fator de risco para a doença;
Por isso, escolha uma atividade entre as diversas disponíveis e não deixe de mexer o seu corpo. Além de conquistar mais qualidade de vida, se exercitar faz bem para a memória.
Treinar a memória
Exercitar o seu cérebro também pode prevenir a doença. Leia, faça cursos, jogue videogame, compre palavras-cruzadas e use muito a sua imaginação. A falta de atividade cognitiva pode aumentar em 19% as chances de desenvolver Alzheimer. Portanto, não deixe de lado esse aspecto!
Controle do peso
Como dito anteriormente, a obesidade é um fator que predispõe o desenvolvimento da doença. Além disso, o excesso de peso causa danos nas artérias, levando você a ter problemas circulatórios. Por isso, controle o seu peso para reduzir as chances do aparecimento de complicações do aparelho circulatório.
Alimentação saudável
Uma alimentação rica em frutas, legumes, verduras e pobre em produtos industrializados pode prevenir a doença. Além disso, incluir na sua dieta peixes, azeite de oliva, vegetais, castanhas e frutas vermelhas, protege os seus neurônios reduzindo também as chances de desenvolver Alzheimer.
Como você pode ver, não tem segredo. Um estilo de vida saudável pode prevenir diabetes, hipertensão, hipercolesterolemia, obesidade, doenças cardíacas e outros fatores que podem aumentar as chances de seu aparecimento.
8. Quais são as consequências da doença de Alzheimer para a pessoa que sofre com o problema?
As alterações causadas por essa patologia, podem prejudicar o tratamento de outras condições de saúde. Isso se dá pelo fato de que, inicialmente o indivíduo se torna incapaz de realizar condutas de autocuidado.
Além disso, com o avançar da doença, ele deixa de ser capaz de comunicar quando está sentindo dor, de relatar sintomas de outras doenças e de descrever efeitos colaterais do tratamento.
Outro fator importante é que nos estágios mais avançados da doença as alterações neurais afetam á capacidade física e funcional do indivíduo. Assim, o portador deixa de deglutir os alimentos, perde o equilíbrio do corpo, da bexiga e do intestino.
Uma vez que a condição física é afetada, as pessoas se tornam vulnerável, e desenvolve problemas mais graves como a desnutrição, desidratação, quedas, escaras, fraturas, pneumonias e outras infecções. Portanto, o Alzheimer leva à morte.
Por meio das informações aqui abordadas, foi possível perceber que o Alzheimer é uma doença grave. O fato de não haver muitas conclusões científicas sobre sua causa e, consequentemente tratamento, torna essa condição ainda mais difícil. Por isso, na falta de tratamentos eficazes, a prevenção ainda é o melhor remédio.
Saber dessas informações é muito importante, para que você saiba identificar os sintomas iniciais, fator primordial para tentar retardar a progressão. Mesmo que não seja você o acometido pela doença de Alzheimer, ter consciência sobre esses fatores é necessário para quem deseja apoiar um ente querido que esteja passando por esse problema.
Realmente, não é uma doença fácil, por isso, além de cuidar do outro, a busca de apoio psicológico é recomendada também para o núcleo familiar do indivíduo que está sofrendo desse mal. Uma equipe multidisciplinar, composta por médicos, psicólogos, nutricionistas, enfermeiros, fisioterapeutas, gerontólogos, entre outros, pode tornar a jornada um pouco mais leve para as pessoas envolvidas.
Gostou deste conteúdo? Então, assine a agora mesmo a nossa newsletter e fique por dentro de outras informações que podem ajudar você a cuidar da sua saúde e da de quem você ama.